Deixo aqui duas notas: como não é novidade, a "gestão em rede" tão defendida pelo Governo e pela Ana limita-se a isto: o Aeroporto Sá Carneiro, numa fase inicial subsidia o NAL com as suas receitas, e numa segunda fase subsidiará com a limitação de investimentos e com desvio de passageiros.
A segunda nota, é que o Aeroporto Sá Carneiro, com a capacidade actual (6 milhões de passageiros), irá previsivelmente entrar em ruptura em 2012. É imperiosa, e de acordo com o Plano de Expansão do Aeroporto, é necessária a expansão da uma capacidade de 9 milhões de passageiros. Este é um investimento necessário e relativamente diminuto (face às últimas expansões do Sá Carneiro ou da Portela) para a capacidade adicional que proporciona. Estará o Plano de Expansão do Aeroporto a ser "congelado"? Os actores da região deverão estar atentos a este assunto.
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